25 de novembro de 2014

Samsung NX1, mirrorless para profissionais

   Há alguns dias falei de uma super objetiva de kit e prometi que iria falar da câmera que a carrega como kit, a Samsung NX1 é a tentativa mais séria da Samsung de entrar no mercado de câmeras para uso profissional. Até então, a linha mirrorless desta marca seguia uma tendência de agradar apenas a hobbystas e atrai bastante o público jovem por contar com wi-fi integrado em quase todos os seus modelos atuais. Tudo bem que é uma mirrorless em corpo de DSLR, não tem nada de compacto nela, mas é disso que profissionais gostam.
A aparência da Samsung NX1 é totalmente de um corpo DSLR
   A Samsung NX1 é equipada com sensor CMOS de 28.2 megapixels (APS-C com resolução total de 30.7MP); possui 209 pontos de autofoco (153 pontos cruzados); fotografa nas proporções 3:2, 1:1 e 16:9, nos formatos JPEG e RAW; o tempo de exposição varia entre 1/8000 e 30 segundos incluindo modo bulb; sensibilidade ISO 200-25600 expansível até 51200; o modo contínuo alcança até 15fps (limitado a 70 imagens) com autofoco e resolução máxima; possui flash pop-up de número-guia 11 em ISO 100; possui wi-fi, NFC e bluetooth; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps, UHD em 30fps e 4K em 24fps nos formatos MP4 e AVI com som estéreo; seu monitor Super AMOLED inclinável e sensível a toque mede 3 polegadas; e é alimentada por bateria com capacidade para cerca de 500 fotos por carga.
O viewfinder (raro em mirrorless) é uma ótima alternativa ao monitor Super AMOLED
   Você não leu errado: são 209 pontos de autofoco por contraste (205 por detecção de fase) e espantosos 153 pontos cruzados. As especificações são, de fato, bastante agressivas mas infelizmente aqui no Basil essa câmera não terá vez devido ao mundinho tosco da briguinha Canon x Nikon. Esta será apenas mais uma entre dezenas de excelentes câmeras mirrorless que só chegam aqui, no máximo, por vias oficiais custando preços absurdos que a maioria não pode pagar. Se fosse uma câmera Canon ou Nikon certamente causaria tremendo alvoroço e os new photographers estariam contando os dias para tê-la em mãos. Mas é uma Samsung e mesmo que ela tenha aprendido a fazer câmera o público brasileiro recusa-se a enxergar isso e  chamado "mercado cinza" não se interessa em trazer para nós essa e tantas outras belezuras.
O dial da esquerda serve para controlar a exclusiva i-Function
   Opinião do blogueiro: A câmera é espetacular, possui praticamente todos os recursos que possibilitem o uso profissional dela, além da farta conectividade que ainda pode incluir o georreferenciamento de imagens caso a conecte a um dispositivo móvel com GPS integrado. Já há uma boa oferta de lentes NX (pelo menos no exterior), o que vem tornando este sistema cada vez mais forte. Prevista para chegar ao mercado na semana que vem no exterior, custará 1500 dólares o corpo, 1700 dólares o kit com a objetiva 16-50mm f/3.5-5.6, e 2800 dólares o kit com a objetiva 16-50mm f/2.0-2.8. Totalmente recomendada a quem tem facilidade para comprar no exterior e pretende utilizar um sistema mirrorless para uso profissional.

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19 de novembro de 2014

A objetiva de kit mais clara que existe

   Todos nós já lemos ou ouvimos falar, em algum momento, que lente do kit não presta para nada e uma das principais reclamações é que ela é muito escura. Normalmente é mesmo, até porque as fabricantes escolhem uma lente básica e barata para acompanhar a câmera, mas é uma básica que normalmente funciona razoavelmente bem em todo tipo de foto, sta é uma vantagem que poucos enxergam. E na luta deste blog para alertar sobre sistemas alternativos aos comuns DSLR, encontrei na Samsung uma grata surpresa quando falamos de lente de kit: uma que consegue ser clara em toda a sua extensão. Isso é raríssimo e eu não me lembro de já ter visto alguma outra como esta que vamos ver no próximo parágrafo.
Os botões da lente, de cima para baixo: i-function, modo de focagem e estabilização
   A Samsung NX 16-50mm f/2.0-2.8 S ED OIS possui abertura mínima f/22; diafragma circular de 9 lâminas; possui estabilização de até 2.75 pontos; construção óptica de 18 elementos (sendo 3 asféricos, 2 de alta difração e um de extra baixa dispersão) em 12 grupos; distância mínima de foco de 30cm; o diâmetro para filtro é de 72mm; mede cerca de 8.1x9.6cm e pesa aproximadamente 622 gramas. É selada contra respingos e poeira e possui silencioso sistema de autofoco UPSM (motor de passo ultra preciso). Esta é a primeira lente da série S, as de mais alta qualidade da Samsung (tal qual a série L da Canon).
Esquema mostrando os sete elementos especiais de correção da Samsung 16-50mm f/2.0-2.8
   Opinião do blogueiro: Obviamente, pelas especificações, não se trata de uma simples lente de kit. É uma objetiva de altíssimo desempenho dedicada a uso profissional com um ângulo bastante largo e bastante clara mesmo em 50mm, mesmo as câmeras mais avançadas dos sistemas mais conhecidos não possuem uma lente tão poderosa em seus kits. Além disso, ainda conta com revestimento todo em metal e a exclusiva i-function criada pela Samsung. Seu valor médio no exterior é de 1100 dólares, um valor razoável para profissionais que procuram uma objetiva zoom tão clara como esta e selada contra intempéries. Nos próximos dias falarei sobre a câmera que é o par perfeito para esta lente.

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14 de novembro de 2014

Fotografando silhuetas

   Ao fazer um retrato, geralmente tentamos usar a iluminação mais clara possível, com o intuito de mostrar em detalhes o rosto das pessoas e não criar sombras, realçando todas as expressões faciais.

   Eu disse “geralmente”, pois muitas vezes, propositalmente, fugimos do que é considerado correto. Assim, alguns retratos intencionalmente podem produzir sombras no rosto do modelo, para dar um ar de mistério.

   E em alguns retratos buscamos uma “sombra total”, que são os retratos contraluz, para produzir silhuetas. Eu particularmente adoro fotos de silhuetas, que, quando bem exploradas, rendem resultados incríveis, de diferentes expressões corporais.

   Para conseguir uma foto de silhueta você precisa basicamente de duas coisas: uma luz forte atrás do assunto fotografado (seja do sol ou artificial) e o objeto da sua foto colocado à frente dessa luz, ou seja, a luz fica atrás.

   É preciso então fotometrar na luz de trás, no cenário da sua foto, esquecendo o modelo, que logo vai escurecer. Jamais fotometre no modelo e jamais use flash para conseguir fotos de silhuetas. Usar uma abertura de diafragma mais fechada vai te ajudar bastante a conseguir o objetivo desejado.

   Você pode abusar da criatividade e pedir ao modelo para fazer poses engraçadinhas, e pode também fotografar as pessoas naturalmente, nas ruas. É possível também criar lindas fotos de silhuetas de arquitetura e de paisagens naturais.

   Eu me chamo Claudia D’Elia e sou fotógrafa autoral e “amadora”, no mais amplo sentido da palavra! Vou trazer para vocês, aqui no Foto Fácil, dicas, truques, quebra-galhos, informações e tudo mais que eu puder sobre esse assunto que amamos: fotografia! Se você quiser conhecer mais do meu trabalho, visite e curta minha página no Facebook: https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia

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10 de novembro de 2014

A patrulha da Full Frame

   No ano passado eu escrevi sobre um assunto que me incomoda bastante, a patrulha da reflex, que consiste em sempre indicar uma câmera reflex (ou DSLR, como queiram) para todos os fotógrafos, mesmo aqueles que nunca pegaram em uma câmera na vida. O argumento (na minha humilde opinião, totalmente infundado) é o de que câmera compacta não serve para nada. isso nunca foi e continuará não sendo verdade e se quiserem detalhes é só clicar no link na primeira linha. Já o estopim para aquela patrulha é o mesmo que motiva esta agora, a popularização das câmeras mais avançadas do mercado.
Esquema retirado do site Gizmag
   Uma breve introdução sobre o que é full frame, é o sensor de imagem com tamanho semelhante ao do antigo fotograma de filme das câmeras analógicas amadoras. Gosto de frisar bem a palavra "amadoras" porque os new photographers que chegaram na era digital acham que as full frame são o supra-sumo da fotografia digital, quando na verdade estão um pouco longe disso. Provavelmente nunca ouviram falar em médio e grande formatos mas isso não é assunto por ora. A patrulha da reflex atinge todo um universo de gente que ama fotografia enquanto a patrulha da full frame abrange a grande porcentagem de fotógrafos que querem ou já ingressaram no mercado de trabalho. Afinal, fotografia é a profissão da moda e já está tão nivelada por baixo que não basta não quererem estudar, eles tem que ter uma câmera acima do (baixo) nível de conhecimento deles.
Neste outro esquema aqui do www.barnabyaldrick.com temos uma comparação do médio formato com o pobre full frame
   É público e notório que tem muita, mas muita gente mesmo, que se aventura a comprar uma câmera (muitas vezes sem saber se ela atende os requisitos mínimos) e sem ter conhecimento algum de fotografia já sai ganhando seus tostões por aí. O sol nasce para todos, mas a parcela de novos "profissionais" que não querem estudar fotografia é muito grande e fica muito difícil encontrar bons profissionais na praça. E estes novos profissionais, quando procuram a nova meca dos iniciantes (os grupos de fotografia no facebook) para perguntar por bons equipamentos tem recebido a seguinte resposta: "câmera tal é boa mas eu já partiria para uma full frame". Por que a full frame? O argumento alegado é de que causa baixo ruído. E os sensores APS-C que já são enormes e tão bem desenvolvidos a ponto de possuírem resoluções acima dos 20 megapixels com ruído relativamente baixo? Estas não são mais indicadas? Até bem pouco tempo eram, mas eis que as duas gigantes da fotografia lançam uma nova subcategoria de câmeras, a full frame de entrada.
Nikon D600 com grip vertical acoplado
   Canon 6D e Nikon D600 foram os primeiros exemplares desta subcategoria e os olhos dos fotógrafos menos abastados brilharam quando souberam que poderiam gastar pouca coisa a mais e ter o tão sonhado sensor full frame. O problema é que só se tem olhos para o tamanho do sensor agora e todo o resto que compõe uma câmera foi esquecido: vida útil do obturador, modo contínuo, resistência do corpo, capacidade de processamento, pontos de foco, mídias de armazenamento, autonomia da bateria e visor. Reparem que  não citei vídeos, GPS, wi-fi e qualidade do LCD pois não são itens que julgo tão importantes a quem quer ser um profissional da fotografia.
Canon 7D Mark II e Canon 6D lado a lado
   Vamos fazer um breve comparativo entre Canon 6D (full frame de entrada) e Canon 7D Mark II (APS-C mais avançada) para saber o que esta marca tem a nos oferecer nestas duas subcategorias de câmera:













   Reparem que a 6D só é melhor que a 7D Mark II no tamanho do sensor e na autonomia da bateria, e confesso que não esperava uma diferença tão grande na autonomia mas possivelmente os dois processadores são responsáveis por grande parcela deste alto consumo. Mas será que isso vale mais do que o doboro de vida útil do obturador? Mais do dobro de velocidade do modo contínuo? Um processador mais atual (aliás, dois processadores mais atuais)? Quase 6 vezes mais pontos de autofoco? Isso sem falar no massacre 65x1 em pontos cruzados. A diferença de enquadramento do visor é pequena mas eu sempre vou preferir trabalhar com 100% da cobertura de visão.
Nikon D7200 vai brigar de igual para igual com a Canon 7D Mark II quando chegar ao mercado
   Então fica a pergunta aos new photographers: será que realmente é tão importante assim ceder ao status de dizer que tem uma câmera full frame sendo que, nitidamente, você perde desempenho? Na Nikon esta diferença é bem menor, por dois motivos: a Nikon D610 é nitidamente superior à Canon 6D, sua concorrente direta; e a Nikon D7100 é nitidamente inferior à Canon 7D Mark II, sua também concorrente direta. Mas temos que fazer a importante ressalva de que a D7100 possui um ano e meio de atraso em relação à 7D Mark II enquanto a 6D possui um ano de atraso em relação à D610. Hoje em dia, com um avanço tecnológico tão acelerado, isso pode fazer grande diferença.

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7 de novembro de 2014

Família Fuji Instax

   A Fuji é uma empresa que merece todos os elogios pelo resgate do seu nome, que andava meio em baixa devido ao excesso de câmeras superzoom de qualidade duvidosa, com o desenvolvimento de um sensor com matriz diferente que coloca toda a concorrência a correr atrás do prejuízo e com suas belas e competentes câmeras da série X, tanto compactas como mirrorless. Mas a Fuji também vem tentando resgatar outra coisa: a fotografia instantânea com as suas câmeras intituladas Instax.
Esta imagem do Photojojo mostra o formato das fotos das Fuji Instax
   As Fuji Instax Mini funcionam no melhor estilo Polaroid: você adquire um pack de filme com 20 poses e faz minúsculas fotos medindo 6.2x4.6cm descontada a borda branca, menores que um cartão de crédito, enquanto as Fuji Instax Wide usam filmes maiores e fazem fotos medindo 6.2x9.9cm, também no estilo Polaroid. Como o Brasil sempre fica para trás em relação a equipamentos, vou falar um pouco de todas as Fuji Instax que já foram lançadas no exterior.
Fuji Instax Mini 8, a mais simples e fácil de encontrar de todas
   A Fuji Instax Mini 8, encontrada com certa facilidade aqui no Brasil, possui objetiva 60mm; abertura máxima f/12.7; faz foco a partir de 60cm; tempo de exposição fixo em 1/60; há um controle ao redor da lente que regula a abertura de acordo com a luminosidade local; o flash com alcance de até 2.7 metros sempre dispara em todas as fotos; e é alimentada por 2 pilhas AA com capacidade para 10 filmes.
A Fuji Instax Mini Neo Classic 90 faz jus ao clássico no nome
   A Fuji Instax Mini 90 Neo Classic, também encontrada no Brasil, possui objetiva 60mm; abertura máxima f/12.7; possui modo macro de 30cm, normal de 60cm e paisagem de 3 metros; o tempo de exposição varia entre 1/400 e 1.8 segundo, incluindo modo bulb de até 10 segundos e temporizador; possui controles de flash e brilho, além de LCD indicando nível de bateria e número de fotos restantes; e é alimentada por bateria com capacidade para 10 filmes.
Há várias edições especiais de Fuji Instax da Hello Kitty, mas com o formato da cabeça essa é a única
   A Fuji Instax Mini Hello Kitty possui as mesmas especificações da Fuji Instax Mini 8, com as diferenças de possuir um bizarro formato de cabeça da gatinha sem boca, um micro espelho ao lado da lente para auxiliar nos autorretratos e uma lente close-up que faz macros de 35cm. Nunca vi vender aqui no Brasil.
A Fuji Instax Mini 50S talvez seja a mais bonita de todas, na minha desprezível opinião
   A Fuji Instax Mini 50S possui objetiva 60mm; abertura máxima f/12.7; possui modo macro de 30cm, normal de 60cm e paisagem de 3 metros; o tempo de exposição varia entre 1/400 e 1/3 de segundo e temporizador; possui controles de flash e brilho, e dois botões de disparo (um vertical e outro horizontal); e é alimentada por 2 baterias CR2 (aquelas pilhas pequenas e bem gordinhas) com capacidade para 30 filmes. Vendida no Brasil por alguns picaretas vendedores autônomos.
E a Fuji Instax Mini 25 talvez seja a mais feia de todas (a da cabeça é hors concours, não vale)
   A Fuji Instax Mini 25 possui as mesmas especificações da Fuji Instax Mini 50S com a diferença do foco a partir de 50cm e alcance do flash de até 2.5 metros. Encontrada no Brasil com certa dificuldade.
A edição especial chocolate da Fuji Instax Mini 7S fez muito sucesso
   A Fuji Instax Mini 7S possui as mesmas especificações da Fuji Instax Mini 8, mas o controle de abertura de acordo com a luminosidade fica agora em um dial no alto da câmera e ela é alimentada por 4 pilhas AA com autonomia para 30 filmes.
A Fuji Instax Wide 300 é a mais séria de todas, possui até anel de foco
   A Fuji Instax Wide 300 possui objetiva 95mm; abertura máxima f/14; faz foco a partir de 90cm (possui lente close-up para foco a partir de 40cm); tempo de exposição varia entre 1/64 e 1/200; possui anel de foco ao redor da lente; o flash possui alcance de até 3 metros; possui controles de flash e brilho, além de LCD indicando nível de bateria e número de fotos restantes; e é alimentada por 4 pilhas AA com capacidade para 10 filmes.
A Fuji Instax Wide 210 foi a primeira a usar o filme maior da Instax
   A Fuji Instax Wide 210 possui as mesmas características da Fuji Instax Wide 300, exceto o anel de foco e o design também é bastante diferente. Estas duas últimas Instax são as mais raras aqui no Brasil.

Postagem sugerida pela leitora Juliana Leal via Twitter

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3 de novembro de 2014

Mural outubro/2014

   Mais um mês começa e com ele também vem a galeria com as fotos dos leitores do blog. Para que sua foto apareça aqui nessa galeria mensal basta compartilhar suas fotos com nosso grupo no Flickr. Não mandem fotos para meu e-mail. Estes mês foram 7 artistas, vamos conhecer suas artes!

Henrique Campinha usando Nikon D7000 + 80-200mm f/2.8

Henrique Stel usando Fuji XQ1

Antonio Marin Jr. usando Canon T3i + 18-55mm f/3.5-5.6

Enrico Grilli usando Pèntax K-5 + Sigma 10-20mm f/3.5

Ricardo de Oliveira Correia usando Canon T3i + 50mm f/1.8

Carlos Henrique Pereira usando Nikon D7000 + Tamron 17-50mm f/2.8

Roberto Sarti usando Canon SX130

Estatísticas e curiosidades da galeria:

  • Das 7 imagens, 5 foram feitas com câmeras compactas e 2 com câmera reflex
  • A marca mais usada foi a Canon (3 vezes), seguida por Nikon (2 vezes), Fuji e Pentax (uma vez, cada)
  • Os modelos de câmera mais usados foram Canon T3i e Nikon D7000 (duas vezes, cada)
  • Não houve nenhum modelo repetido de lente
  • Pela primeira vez temos aqui na galeria uma suposta bomba sendo desarmada
  • Primeira vez também que temos uma favela clicada em outro país
  • Não era bomba...
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